titolo : DA FONTE NOVA AO MINEIRÃO, RITMO DE INVESTIGAÇÕES DE CORRUPÇÃO NA COPA DESTOA.
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DA FONTE NOVA AO MINEIRÃO, RITMO DE INVESTIGAÇÕES DE CORRUPÇÃO NA COPA DESTOA.
Na Bahia, denúncia de superfaturamento respinga no ex-governador Jaques Wagner. Em Minas, caciques ligados ao governo local se mantêm ilesos diante de suspeitas em reforma de estádio.
Relógios de luxo, propinas e pagamentos de caixa 2 que somam aproximadamente 82 milhões de reais. O mais novo escândalo de corrupção envolvendo um dos 12 estádios da Copa do Mundo 2014 teve como principal acusado o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT). De acordo com a Operação Cartão Vermelho, deflagrada na semana passada pela Polícia Federal, boa parte do superfaturamento da Arena Fonte Nova, em Salvador, foi destinada ao petista na época em que governava o Estado. As investigações começaram em 2013. Porém, só avançaram a partir das delações de executivos da Odebrecht – uma das empresas do consórcio responsável pelas obras na Fonte Nova, juntamente com a OAS – na Operação Lava Jato.
Já as suspeitas de negócios ilícitos envolvendo outro estádio da Copa, o Mineirão, apesar de carregarem um enredo semelhante ao da Fonte Nova, permanecem atravancadas na Justiça. Além do atual chefe do executivo mineiro, Fernando Pimentel (PT), o ex-governador Aécio Neves (PSDB) também aparece como alvo em distintas investigações de fraude, superfaturamento e repasses ilegais de recursos. Embora pertençam a correntes políticas antagônicas, ambos têm conseguido se blindar do escrutínio nas contas do estádio. “O caso do Mineirão é uma pedra no sapato para os dois principais grupos políticos do Estado”, diz o deputado estadual Iran Barbosa (MDB), integrante da base governista que tentou, sem sucesso, emplacar uma investigação especial na Assembleia Legislativa para examinar a reforma. Desde a Copa das Confederações, em 2013, outros parlamentares mineiros já reivindicaram a instalação da CPI do Mineirão, que foi barrada quatro vezes na Assembleia. Segundo Iran Barbosa, que só assumiu mandato na casa em 2015, pressões de deputados ligados tanto a Pimentel quanto a Aécio inviabilizaram a CPI.
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Fonte: El País
Foto: Agência Minas/Divulgação
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