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Mexicanos crean material de papel y ceniza más resistente que el concreto
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Martha Poisot y Axel Villavicencio, investigadores de la Universidad del Papaloapan en Tuxtepec, Oaxaca, crearon un material de construcción a base de desechos de celulosa y ceniza de caña de azúcar que es tres veces más resistente que el concreto.
El PAS (Polymeric Ash System), como fue nombrado dicho material, es ligero, térmico, resistente y aprovecha los desechos de la industria azucarera y papelera de Tuxtepec.
Según Poisot, el PAS es una alternativa a los desechos industriales y explicó que los lodos de papel se combinan, mediante una reacción química, con la ceniza de la caña.
El PAS (Polymeric Ash System), como fue nombrado dicho material, es ligero, térmico, resistente y aprovecha los desechos de la industria azucarera y papelera de Tuxtepec.
Según Poisot, el PAS es una alternativa a los desechos industriales y explicó que los lodos de papel se combinan, mediante una reacción química, con la ceniza de la caña.
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Cabe señalar que, por las características de los materiales que lo conforman, el material evita la corrosión y soporta hasta 750 kilogramos por centímetro cuadrado, cuando el concreto soporta 250.
Su costo es 30 por ciento más bajo en proporción con el cemento, lo que permite ahorrar hasta 50 por ciento en el precio de construcción. Además, elaborarlo consume 20 por ciento del total de agua que se utiliza en la elaboración de concreto.
Su costo es 30 por ciento más bajo en proporción con el cemento, lo que permite ahorrar hasta 50 por ciento en el precio de construcción. Además, elaborarlo consume 20 por ciento del total de agua que se utiliza en la elaboración de concreto.
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Una casa construida con PAS ofrecerá las ventajas de ser térmica y “durante las pruebas vimos que no se le pegan los hongos y no guarda humedad, sobre todo en esta temporada de lluvias, cuando los edificios se humedecen”, afirmó Axel a El Universal.
La innovación busca mejorar la vida de las personas que deben soportar temperaturas de 50 grados centígrados durante el verano en la cuenca del Río Papaloapan.
La innovación busca mejorar la vida de las personas que deben soportar temperaturas de 50 grados centígrados durante el verano en la cuenca del Río Papaloapan.
Con información de lanetanoticias.com y El Universal.
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