"Desta vez, todavia, como se diz lá em cima, a Frelimo adopta a estratégia de mutismo. Não abre a boca para comentar o que tem vindo a público, de forma irada, contra o seu bom nome." - Ciao amico
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"Desta vez, todavia, como se diz lá em cima, a Frelimo adopta a estratégia de mutismo. Não abre a boca para comentar o que tem vindo a público, de forma irada, contra o seu bom nome."
"Desta vez, todavia, como se diz lá em cima, a Frelimo adopta a estratégia de mutismo. Não abre a boca para comentar o que tem vindo a público, de forma irada, contra o seu bom nome."
Xícara de Café por Salvador Raimundo
DÁ gozo ver os políticos aos ‘socos’, quase se mordendo. Está animado isto. Os protagonistas, esses, são os de sempre, Frelimo e Renamo.
A Frelimo até nem aparece tanto por estas alturas, limitando-se a esfregar as mãos enquanto os queixosos se desdobram em esclarecer, tim-tim por tim-tim, como a fraude será realizada, já amanhã.
Nem com o silêncio escapa às galhardetes infringidas pelo arqui-rival. É que, para a Renamo, a Frelimo se confunde com os órgãos da administração eleitoral e vai daí fazer uma colagem que acaba, de forma indirecta, por atingir o eterno rival. Desta vez, todavia, como se diz lá em cima, a Frelimo adopta a estratégia de mutismo. Não abre a boca para comentar o que tem vindo a público, de forma irada, contra o seu bom nome.
O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) surge, pois, como uma espécie de porta-voz em todo este intricado processo de acusações sem, nunca, meter água na fervura. Palavras simples que chegam a irritar ainda mais quem anda com o sangue nas guelras.
Mas será que os queixumes da Renamo são de levar a sério? Ou não estaremos em presença de uma agremiação política medricas e já a antecipar a derrocada, o suficiente para ir justificando o investimento? E se a fraude estar mesmo a ser preparada? Enfim, ‘ene’ questões que teriam respostas apaixonantes se elas fossem, alguma vez, respondidas.
É inegável que a Renamo possue um leque de elementos da contra-inteligência que, a avaliar pela vitalidade da agremiação – vezes incontáveis em que os seus membros se anteciparam aos ataques durante os conflitos armados – terão obtido informação classificada e trespassado para as hierarquias.
Acredita-se que os tipos da Renamo não são loucos para andarem por aí a atirar pedradas a torto e a direito, sem que tenham uma base que sustente o que andam a vociferar. Tendo como verdadeiras as afrontas que a Renamo lança no ar, em detrimento de exibir provas – se as tem – a quem de direito, nomeadamente Secretariado Técnico de Administração Eleitoral e à Comissão Nacional de Eleições, porquê a opção?
Cá para nós, este modelo de gestão de informação acusatória tem por objectivo alertar a opinião pública sobre o que eventualmente está a acontecer no terreno, em vez de se limitar a submeter o expediente àqueles órgãos eleitorais.
O factor tempo, que seria necessário para o expediente ser analisado e depois tomadas as decisões, não ajudaria em nada o partido. A questão é de já para já, de momento, porque as eleições são já amanhã e é amanhã que, no entender da queixa, vai ocorrer a fraude.
Resta saber se os tentâculos fraudulentos irão se assustar mediante este balão de ensaio ou continuarão firmes na iniciativa, em causa o destino político das autarquias.
Mas como anima assistir cá de cima, no camarote, a gratuita picardia?!
EXPRESSO – 09.10.2018
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