titolo : ALEXANDRIA: PESQUISA OCORRIDA SEGUNDA FEIRA (17), SOLICITAVA NOME, TELEFONE E ENDEREÇO DO ENTREVISTADO.
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ALEXANDRIA: PESQUISA OCORRIDA SEGUNDA FEIRA (17), SOLICITAVA NOME, TELEFONE E ENDEREÇO DO ENTREVISTADO.
Na última segunda-feira, dia 17 de setembro, por volta das 14h, nos deparamos com uma equipe utilizando crachá com o nome IHOPE, que diziam-se ser do IBOPE, percorrendo as ruas da cidade de Alexandria.
Questionei junto a um dos pesquisadores, que estava acompanhado de uma outra pesquisadora, qual a metodologia utilizada, que solicitava tais detalhes. Obtive como resposta, que seria o IBOPE e que o IHOPE era uma empresa terceirizada.
Estive no Ministério público de Alexandria, deixando a auxiliar de promotoria ciente do caso. O TRE/RN estava fechado, já que encerra o expediente às 13h30. Recorri a delegacia da cidade, para também deixar cientificado ao delegado e/ou algum policia civil, contudo, por ser dentro do período de almoço, não havia quem me atendesse.
A ex-vereadora e ex-secretária de cultura de Alexandria, Alzira Carlos, esteve em conversa com os pesquisadores, numa panificadora localizada na praça central da cidade. Conforme Alzira, de forma arrogante, um dos tais pesquisadores se disse incomodado com as perguntas formuladas pela ex-vereadora, diante da esquisitice que é, uma pesquisa de opinião público de cunho político, onde se requere as informações como nome, endereço e telefone.
Voltei a encontrar os pesquisadores na mesma panificadora onde a ex-vereadora se deparou com eles. Solicitei em ver os crachás, porém estes já não mais os usavam. No momento, os pesquisadores conversavam com um cidadão alexandriense conhecido,salvo engano, por "Poquinha", que claro, também deve ser entendido como estranho, tal procedimento da "equipe de pesquisadores" do aparentemente desconhecido IHOPE. Inclusive foi quem me comunicou que Alzira Carlos já havia deixado o local, já que eu a procurava para junto esclarecermos o fato.
Em contato com um jurista, que inclusive já ocupou vaga no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte, reforcei minha tese de que seria ilegal as citadas informações questionadas pelos entrevistados.
Na verdade, não constituem, com base nas regras eleitorais vigentes, crime,
Assim, é muito bom que a população das cidades do RN, fiquem atentas e qualquer ato semelhante, onde pesquisadores, ou como desejem rotular aqueles que desta forma errônea trabalhem, procurem utilizar destes artifícios, entre em contato com os órgãos competentes, seja Ministério Público, TRE/RN ou delegacia de polícia civil e registrem sua reclamação.
Ao que sabemos, o próprio IBOPE não terceiriza serviços desta natureza. Além de que, a "empresa" IHOPE é desconhecida do referido meio.
Desconfio que a tática usada, que a chamo de enganosa, tem como interesse, fazer um marketing junto aos eleitores, para futuras visitas de candidatos ou cabos eleitorais, no intento de mudar o pensamento eleitoral destes.
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA ELEITORAL, NÃO PODE E NÃO DEVE SOLICITAR DADOS PESSOAIS, SOB NENHUMA HIPÓTESE.
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