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Deputados questionam fiscalização eleitoral no CE

Para o parlamentar, a população precisa assumir a responsabilidade nestas eleições, para tentar iniciar um novo momento nas gestões públicas. “Às vésperas de um novo pleito, um mantra deve ser ouvido pelo cidadão brasileiro, para que ele não inicie um novo momento no País plantando corrupção na hora de votar”, assinalou.
Roberto Mesquita manifestou preocupação de que a descrença e o nojo da população em relação aos atos praticados pela classe política atual desanime o cidadão de participar do processo eleitoral. “Se algo não for feito, os maus políticos vão continuar, e precisamos nos vacinar quanto a isto, pois a corrupção só muda de lugar”, apontou.
Ele criticou ainda a atuação dos partidos no Brasil, lamentando que tenha sido confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a permissão para as legendas usarem recursos do Fundo Partidário nas campanhas, em valores que ultrapassam os R$ 2 bilhões.
“A legislação eleitoral obriga que as campanhas de deputados estaduais tenham um valor máximo de R$ 1 milhão, enquanto somente as campanhas de deputados federais podem ser beneficiadas com os recursos desses fundos milionários. Quando exigimos uma reforma política no País e coerência, vimos a trapalhada com a criação desse fundo”, salientou o deputado.
Sobre o assunto, o deputado Anderson Palácio (PPS) assinalou que a boa política deve sempre prevalecer no Brasil e comentou sobre os fundos partidários. “Os partidos usam como pretexto esse fundo para lançarem muitos deputados federais, já que os recursos vão ser destinados a esses candidatos”, criticou.
MP
Na avaliação dele, “não adianta ir para as ruas pedir voto, se o que vemos é um Ministério Público míope, que não ataca as negociações feitas por partidos”.
Ao concordar com as palavras de Mesquita, o deputado Fernando Hugo (PP) considerou que é preciso fazer a população entender a grandeza do voto. “É um direito democrático constitucional que permite a cada cidadão do País escolher os seus representantes”, destacou.
Antes, ao usar o plenário da AL, Fernando Hugo fez uma crítica ao Ministério Público Eleitoral (MPE). De acordo com ele, o órgão não está fazendo a fiscalização adequada dos candidatos nas próximas eleições. Ele afirmou que, desde novembro do ano passado, tem denunciado que há candidatos ricos e/ou apadrinhados por forças estruturais municipais, estaduais ou da União.
O parlamentar disse ter chegado a essa constatação ao refletir sobre a grande quantidade de votos nulos ou em branco no último pleito. Em algumas cidades ou estados, o número de abstenções ultrapassava a quantidade de votos dos candidatos vencedores. Fernando Hugo afirmou que o ato de não votar por descrença na política, assim como “a ideia de considerar todos os políticos como iguais, ladrões” estão calcados numa “lógica imbecil”.
“Essa omissão é que possibilita que os ricos abram seus caminhos dentro da vida pública, associando-se com políticos e com via aberta para comprar e cooptar políticos, partidos e eleitores”, disse.
Toda essa situação, conforme observou, já vem acontecendo há anos e não irá mudar tão cedo, haja vista que o Congresso Nacional nunca aprovou uma reforma política ou partidária verdadeira.
De volta ao tema, Roberto Mesquita (Pros) afirmou que a corrupção, hoje, acontece com a chancela de prefeitura, estado e demais instituições. A proibição da doação realizada por pessoas jurídicas às campanhas, segundo ele, levou o Congresso a adotar outra medida para angariar recurso, no caso, a criação do Fundo Eleitoral.
De acordo com o parlamentar, “foram retirados cerca de R$ 1,7 bilhão de emendas de bancada para saúde e infraestrutura, e jogaram nesse Fundo Eleitoral para abastecer as campanhas”, lembrou, criticando o que, para ele, seria uma omissão do Ministério Público Eleitoral em relação ao assunto.
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FONTE :O ESTADO
Postado por GOMES SILVEIRA
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