APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017.

APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017. - Ciao amico VOICE OGGI, Nell'articolo si legge questa volta con il titolo APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017., abbiamo preparato bene per questo articolo leggere e scaricare le informazioni in essa. si spera coprire i posti articolo affari, articolo generale, articolo politica, articolo salute, articolo sociale, articolo Ultime informazioni, scriviamo può capire. Beh, buona lettura.

titolo : APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017.
Link : APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017.

Leggi anche


APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017.

De cada quatro acidentes registrados no Brasil, três envolvem motocicletas, aponta pesquisa exclusiva do DPVAT; segundo levantamento, custo de óbitos e de casos de invalidez permanente na economia foi de quase R$ 200 bilhões no ano passado.

O Brasil voltou a registrar aumento no número de mortes relacionadas ao trânsito. Em 2017, foram 41.151 vítimas de acidentes envolvendo veículos automotores, ante 33.547 em 2016, uma alta de 23%. O dado, obtido com exclusividade pelo Estado via DPVAT (seguro obrigatório de automóveis), interrompe uma sequência de cinco anos na queda da letalidade nas ruas, avenidas e estradas do País. A última alta, observada em 2012, havia sido de 5% – um salto para 60.752 óbitos na ocasião.
Com isso, a violência do trânsito provocou um impacto econômico de R$ 199 bilhões no ano passado, ou 3,04% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. O valor corresponde ao que seria gerado pelo trabalho das vítimas, caso não tivessem se acidentado, segundo dados do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (Cpes), órgão da Escola Nacional de Seguros. O fator que mede a perda da capacidade produtiva é chamado de Valor Estatístico da Vida (VEV), ou seja, o quanto cada brasileiro é capaz de produzir em vida.
De acordo com os dados do DPVAT, o número de mortes em 2017 seguiu na contramão das estatísticas totais com cobertura do seguro, que registra apenas os casos com óbitos e sequelas permanentes. Nos últimos três anos, o volume de acidentes caiu pela metade, saindo de 763,4 mil em 2014 para 384 mil no ano passado.
A explicação, para especialistas, é que a última recessão econômica afetou as vendas e reduziu o fluxo de automóveis nas ruas – o que colaborou para a redução dos acidentes. Com menos dinheiro no bolso, o brasileiro inflou a frota de motocicletas, mais baratas e, ao mesmo tempo, mais vulneráveis.
Assim, ao longo do ano passado, 90,5% das vítimas do trânsito estavam na fase economicamente ativa e mais de 74% dos acidentes envolveram motocicletas, fazendo com que 59% dos acidentados fossem os próprios condutores. “Nossa experiência nesse ramo aponta que a moto, quando envolvida em um acidente, tem potencial de gravidade maior e, algumas vezes, as cidades não estão preparadas para lidar com a expansão desse modal”, aponta o superintendente de Sinistros da Seguradora Líder, Arthur Fróes, responsável pelo DPVAT.
AQUI VOCÊ LER A MATÉRIA NA ÍNTEGRA


Fonte: Renato Jakitas e Bruno Ribeiro/Estadão

Foto: JF Diorio/Estadão



Così l'articolo APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017.

vale a dire tutti gli articoli APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017. Questa volta, si spera in grado di fornire benefici a tutti voi. Va bene, si vede in un altro post articolo.

Ora stai leggendo l'articolo APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017. l'indirizzo del link https://voiceoggy.blogspot.com/2018/05/apos-cinco-anos-de-queda-mortes-no.html

Subscribe to receive free email updates:

Related Posts :

0 Response to "APÓS CINCO ANOS DE QUEDA, MORTES NO TRÂNSITO TÊM ALTA DE 23% EM 2017."

Posta un commento