JUÍZES E PROMOTORES SÃO VÍTIMAS DO MORALISMO DA MÍDIA QUE SE CANSOU DA LAVA JATO.

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JUÍZES E PROMOTORES SÃO VÍTIMAS DO MORALISMO DA MÍDIA QUE SE CANSOU DA LAVA JATO.

Sergio Moro, Marcelo Bretas e Deltan Dallagnol fazem um trabalho extraordinário para “reordenar” o país, mas a mídia atua para “manchá-los”.

Escrever contra o consenso, sugerindo que o dissenso deve ser visto com olhos tolerantes, é uma tarefa complicada, quase uma missão suicida. Por isso, em relação a temas momentosos, a imprensa, acossada pelas redes sociais e pela ligação direta que estabeleceu com seus leitores, acovarda-se e, por vezes, adota o efeito manada. Noutros tempos, quando o marxismo era a religião hegemônica — na linguagem (último Muro de Berlim a cair) talvez ainda seja —, falava-se em moralismo pequeno-burguês. O debate sobre o auxílio-moradia para juízes e procuradores da República se tornou, de repente, “a” discussão do país. Guilhotinar moralmente magistrados e procuradores de reputação ilibada se tornou praticamente um esporte. Já que linchar fisicamente é crime, adotou-se o hábito de, anonimamente ou não, linchar indivíduos moralmente.
Vá lá: o auxílio-moradia, sobretudo para quem tem imóvel na cidade onde trabalha e mora, deve ser considerado — mesmo quando aceito como legal — ilegítimo. Aceitemos que o assunto merece reportagens, até de página inteira. Entretanto, como sabe qualquer editor mediano — e que não esteja contaminado pela necessidade de “sangue”, de mais “sangue” —, o jornalismo (profissão indefensável, segundo Janet Malcolm, da “New Yorker”) exige-cobra gradações. O moralismo da pauta, com reportagens puxando reportagens — não há informações novas, e sim condenações morais —, sugere que magistrados, como Marcelo Bretas e Sergio Fernando Moro, e procuradores, como Deltan Martinazzo Dallagnol, cometeram um “crime” de lesa-pátria na questão do auxílio-moradia. Como a onda é passar tudo a limpo, a faxina deve ser geral.
Argumenta-se que, no somatório geral, o custo com auxílio-moradia é alto. De fato, é. Portanto, acabemos com a suposta imoralidade. Porém, mesmo que magistrados e procuradores se expliquem — sugerindo, até, que se trata de complemento salarial (e, de fato, juízes, procuradores e policiais devem ganhar sempre bem — porque precisam lutar contra todo tipo de pressão, sobretudo as financeiras) —, que mencionam leis, quem se preocupa com isto? Eles estão “roubando” e “dilapidando” o Erário? Não.
No mundo moderno, ninguém consegue sobreviver sem cultivar ao menos uma teoria conspiratória. Então, já que é assim, apresentemos duas ou três (entranhadas, por certo) — mais teorias e menos conspiratórias.
Primeiro, por que a imprensa partiu para cima dos magistrados e procuradores que recebem auxílio-moradia mesmo morando nas mesmas cidades nas quais trabalham? Uma possibilidade: a imprensa, sempre acusada de ter contribuído para derrubar a ex-presidente Dilma Rousseff e de ter estumado procuradores e policiais federais na “caçada” ao ex-presidente Lula da Silva, precisa, agora, apresentar o contraditório, ou seja, fuzilar, metaforicamente, os acusadores. A “Folha de S. Paulo”, que adota a tese de que a função do jornalismo é apontar deslizes — a formulação é do diretor de redação, Otavio Frias Filho —, colocou seus perdigueiros para investigar juízes e procuradores. Nada contra, exceto em relação ao fato de que, no geral, seus articulistas deixam de perceber a gradação dos, digamos, “crimes” (o auxílio-moradia está se tornando um crime quase equivalente aos cometidos pelos corruptos investigados pela Lavajato). Não deixa de ser sintomático que alguns articulistas do jornal estão escrevendo o mesmo artigo, mudando, aqui e ali, apenas as palavras ou o tom do “verbidiscurso”. Repetir uma tese é uma maneira de cristalizá-la na mente das pessoas.
Segundo, é possível que jornalistas — senão todos, a maioria —, como muitos brasileiros, estão se cansando da Lava Jato, do não surgimento de fatos novos, desses explosivos que produzem manchetes que rendem milhares de acessos. Na falta de corruptos grandes, dos figurões da República, que tal investigar os menores, as figurinhas? É o que, na falta de gradação, está acontecendo. “Vamos partir para cima dos juízes e procuradores” — é o que se sugere. A ideia talvez seja sugerir que, na vida real, não há ninguém limpo. Como sugere um filósofo, “quer pureza? Não vá ao convento”. É mais ou menos o que estão dizendo repórteres, quiçá, insistamos, enfastiados.
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Fonte: Euler de França Belém/Jornal Opção



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