2018, O ANO DA RENOVAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL? PROVAVELMENTE NÃO.

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2018, O ANO DA RENOVAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL? PROVAVELMENTE NÃO.

7 em cada 10 brasileiros esperam uma mudança política em 2018 e diversos movimentos já estão se preparando para isso. Eles vão conseguir chegar até lá?

Quando os membros do partido Novo decidiram que iriam lançar um candidato próprio à Presidência da República, não estava nos planos do ex-banqueiro João Amoedo, então líder da sigla, ser o escolhido para encabeçar essa candidatura.
Mas o tempo foi passando e a legenda, que virou oficial em 2015, percebeu que o percurso para a renovação dos nomes da política no Brasil já esbarra, de cara, em um obstáculo: nem sempre há gente disposta a assumir os riscos de mirar um cargo eletivo.
“Temos encontrado pessoas que têm todos os requisitos, mas que, por motivo pessoal ou por conta das empresas, não querem dedicar seu tempo a esse assunto”, afirma Moisés Jardim, presidente do Novo, ao mencionar a dificuldade da legenda para encontrar possíveis candidatos para os governos estaduais.
Sem a opção de outros nomes mais conhecidos do eleitorado, o partido lançou a candidatura de Amoedo à Presidência da República no último dia 18 de novembro. Ex-vice-presidente do Unibanco e ex-sócio do banco BBA, ele nunca assumiu um cargo público na vida e, como possivelmente tantos outros, terá na eleição de 2018 seu debute em uma campanha eleitoral. Mas a trajetória para isso não deve ser fácil.
Mais da metade dos eleitores entrevistados pelo Instituto Paraná Pesquisas em novembro, a pedido de EXAME, afirma que é alta ou muito alta a probabilidade de que eles votem num candidato estreante. Cerca de 72% deles admitem que esperam que o Brasil viva uma renovação política em 2018.
É nesse clima que uma porção de movimentos e organizações da sociedade civil se prepara para lançar seus próprios candidatos ou plataformas nas eleições do ano que vem. Alguns desses grupos, como o Movimento Brasil Livre (MBL), já são conhecidos da política nacional e das redes sociais. Outros surgiram mais recentemente.
Desses, o que ganhou mais notoriedade nos últimos meses é o Agora!, graças à vinculação do movimento com o apresentador da Rede Globo Luciano Huck, até há pouco tempo o outsider mais cobiçado para a disputa presidencial. O movimento surgiu no ano passado com o intuito de influenciar as políticas públicas e a ocupação de cargos públicos com profissionais mais técnicos. Neste ano, decidiu lançar candidaturas próprias nas eleições de 2018. Como o Agora! ainda não é um partido político, seus membros devem se filiar a legendas já estabelecidas para concorrer no próximo pleito.
“Nenhum partido é obrigado a assimilar a agenda do Agora!, nem o Agora! é obrigado a assimilar a agenda do partido”, diz Ilona Szabó, uma das fundadoras do movimento e diretora-executiva do Instituto Igarapé, um think tank de segurança pública, justiça e desenvolvimento com sede no Rio de Janeiro (RJ). Ao menos três siglas já mostraram interesse na parceria: Rede, Livres (que é uma ala do PSL) e PPS. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o PPS teria até sugerido mudar seu nome para Agora! em uma tentativa de atrair Huck para seus quadros. O movimento nega qualquer pretensão, por ora, de integrar uma legenda nesses termos (e também não confirma a proposta).
“Somos uma amostra da nova geração que está insatisfeita com a política. Mas a gente não quer só reclamar. Queremos tentar transformar essa indignação em ação política”, afirma o engenheiro José Frederico Lyra, um dos líderes do Acredito, outro movimento suprapartidário de renovação política. O grupo surgiu em 2017 e já conta com mais de mil voluntários com a meta de lançar cerca de 30 candidatos ao Congresso e às Assembleias Legislativas no ano que vem.

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Fonte: Talita Abrantes/Exame
Gráfico: Raphaela Sereno/Site EXAME



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