titolo : VIÚVAS SOFREM PARA RECEBER PENSÃO DE PM's MORTOS. GRÁVIDA TERÁ QUE FAZER DNA.
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VIÚVAS SOFREM PARA RECEBER PENSÃO DE PM's MORTOS. GRÁVIDA TERÁ QUE FAZER DNA.
Além de conviver com a dor da perda, mulheres de policiais militares assassinados no Rio de Janeiro relatam dificuldade para conseguir dar entrada em pedidos de pensão. Viúvas relataram ao UOL demora de até sete meses para receber o benefício e até exigência de exame de DNA. O Estado registrou 101 mortes de PMs neste ano --a maioria deles foi assassinada durante a folga (40% reagiram ou foram vítimas de assalto). As reclamações das famílias miram a burocracia e a falta de agilidade da Polícia Militar para acessar o benefício. É o caso da designer gráfica Wania Braga, que ficou viúva há sete meses. O marido dela, o PM Artur Fernando Ribeiro Moura, vítima de uma saidinha de banco no bairro de Copacabana, na zona sul do Rio, morreu em 27 de janeiro. Até hoje a família não conseguiu concluir a solicitação de pensão. "Meu marido não se tornou policial só porque apareceu um emprego. Ele tinha vocação e foi morto. Agora, você dá entrada na documentação e o processo fica parado, pois falta alguém para carimbar e assinar. Os funcionários que têm que fazer isso são deslocados para outras funções o tempo todo, o que acaba complicando. Sempre tem alguma coisa. O sistema não funciona, alguém coloca um número errado ou morre. Aí passa para outro oficial e tem que começar tudo de novo", relata.
Desde que o marido morreu, Wania passou a ser atendida por uma psicóloga. As consultas ocorrem uma vez por semana no Batalhão da Polícia Militar da Tijuca, na zona norte do Rio, onde o policial era lotado. Apesar de o atendimento ser custeado pelo Estado, ela alega que o serviço funciona de maneira precária. "Eu estou fazendo tratamento com uma psicóloga do batalhão, mas ela tem que se virar em mil. Ela está muito sobrecarregada. Antigamente o tratamento psicológico era oferecido em todos os batalhões. Com o corte do governo, os psicólogos que ainda restam se desdobram para dar conta de atender a todos."
Pai e marido assassinados
Moura foi o segundo policial militar da família de Wania a ser morto no Rio de Janeiro. No ano de 1983, a viúva já havia perdido o pai que era soldado da corporação. Adhemar Braga Filho foi executado em Olaria, zona norte, onde era lotado. "Eu tive sequelas da morte do meu pai e achava que já estava recuperada, mas agora estou passando pela mesma situação. Meu pai faleceu quando tinha 48 anos e meu marido com 47." O marido de Wania - o 16º PM morto neste ano no Rio - trabalhava há 17 anos na corporação. O policial morreu no mesmo local onde nasceu, em Copacabana. O caso ainda não foi solucionado.
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Fonte: Marcela Lemos/UOL
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