EX-GOVERNADOR DO MATO GROSSO ACUSA BLAIRO MAGGI DE SER CHEFE DE ESQUEMA DE CORRUPÇÃO.

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EX-GOVERNADOR DO MATO GROSSO ACUSA BLAIRO MAGGI DE SER CHEFE DE ESQUEMA DE CORRUPÇÃO.

Em delação, Silval Barbosa diz que ministro da Agricultura organizou pagamentos de propina com bancos e empresas nos moldes do mensalão.

Sentado em uma confortável poltrona de couro do seu amplo gabinete, na qual costumava conversar à vontade com seus visitantes, o então governador de Mato Grosso Silval Barbosa, do PMDB, recebia um velho conhecido no início do ano de 2011 – o senador recém-eleito Blairo Maggi, hoje exercendo o cargo de ministro da Agricultura do governo de Michel Temer.
A cena é descrita na delação premiada de Silval, à qual ÉPOCA teve acesso com exclusividade. Segundo Silval, Maggi estava sendo achacado devido a uma das pendências financeiras de sua gestão à frente do governo do Estado. Silval Barbosa escutava com atenção o relato. Segundo ele, Blairo, sentado no sofá em frente, aparentava nervosismo. De acordo com a delação de Silval, empresários eram beneficiados irregularmente para gerar propina cobrada por autoridades públicas de diversos escalões -- a regra do jogo. Silval, segundo disse ao Ministério Público, concordou em criar uma manobra para gerar desvio de recursos públicos que seriam usados para quitar a pendência financeira de Blairo Maggi junto ao empresário Júnior Mendonça, que cobrava R$ 17 milhões repassados ilicitamente para abastecer as campanhas políticas do grupo.
Esse relato, surpreendente por expor um verdadeiro laboratório da corrupção enraizada em uma gestão estadual, é um dos 60 eventos criminosos contados pelo próprio Silval Barbosa aos investigadores da Procuradoria-Geral da República para obter um acordo de delação premiada, homologado no último dia 9 pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que a classificou de “monstruosa”. É o primeiro ex-governador a se tornar delator. ÉPOCA teve acesso a todos os anexos da delação premiada de Silval, com mais de uma centena de citações a Blairo Maggi, além de comprometer empresários, senadores, deputados federais, deputados estaduais, conselheiros do Tribunal de Contas de MT e diversas outras autoridades públicas.
O ministro da Agricultura Blairo Maggi, que atualmente está filiado ao PP mas era do PR, é apontado na delação como o idealizador de um sistema ilegal de arrecadação de recursos de campanha e pagamento de mesadas a parlamentares e outras autoridades públicas de Mato Grosso.
De acordo com o delator, Blairo envolveu até mesmo os bancos na geração de recursos para campanhas eleitorais e para manter o esquema ilícito funcionando, em um modus operandi semelhante ao mensalão petista. A sugestão, segundo Silval, partiu de seu secretário de Fazenda, Éder Moraes, que recebeu sinal verde de Blairo para entrar em contato com os bancos e envolvê-los no esquema. Essas instituições financeiras eram acionadas para, por meio de empréstimos fraudulentos, pagar dívidas do Estado perante construtoras e outras empresas que, segundo Silval, forneciam recursos ilícitos ao grupo político de Blairo Maggi. O delator conta que a própria gestão estadual emitia ofícios como avalista desses empréstimos fraudulentos. Nas palavras de Silval, “o que mais operou” foi o BicBanco – que era controlado pela família Bezerra de Menezes, mas foi comprado em 2013 pelo China Construction Bank. Ele também acusa o Banco Rural, pivô do mensalão, e o Daycoval de fazer parte do esquema.
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Fonte: Diego Escosteguy e Aguiire Talento/Época
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado



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